Anjo meu
Que em teu céu deténs meu mundo
Segues meus passos
Olhas por mim
Meu anjo, tu me espias
Pois me proteges
Dias e noites sem fim.
Ser infinito, vontade incandescente
De seres meu guia
Pro mundo da fantasia
Que me enche de alegria
E contempla meu sorriso numa só ilusão
De esperança
De amor
Anjo meu, eu te agradeço
Por seres meu anjo
Por manteres feliz meu ser
Ao saber que terei sempre
Uma invisivel mão que enxuga minhas lágrimas
Duas asas que me refugiam do medo
Pois terei sempre a meu lado
O meu divino protector
O meu anjo
De
Angela a 25 de Setembro de 2006 às 21:50
Para mim há dois tipos de anjos.
Há os anjos invisíveis que traduzo como sendo aquela luzinha de esperança que nos ajuda a superar os momentos mais difíceis.
Depois, há os anjos de carne e osso que são as pessoas que nos dão a mão, que nos acalentam, que nos fazem sorrir!
Todos os anjos são maravilhosos!
Adorei o teu poema.
Beijinhos.
Boa tarde minha senhora, se me permite gostaria de lhe transmitir o seguinte, se existem anjos de carne e osso e outros que lhe dão luzes e sabe lá mais o quê, será que também existem anjas e de preferência virgens? A senhora parece ser especialista em assuntos relacionados com anjos, agradecia uma resposta adequada e séria à minha questão e já agora, se houver anjas, precisava de uma para me lavar o carro. Obrigado.
De
Angela a 26 de Setembro de 2006 às 22:34
Senhor manipulador lamento que não tenha sensibilidade suficiente para ver para além do concreto palpável...
Já dizia Saint-Exupéry ... "o mais importante só é visível aos olhos do coração".
Esta é a minha resposta séria.
E agora um aparte... Está a comentar um blog... Não confunda as coisas...
De
pavlov a 27 de Setembro de 2006 às 11:03
Senhorita Angélica, lamento profundamente informá-la do seguinte, o coração não tem olhos. As ilusões que se criam são as principais responsáveis pelas desilusões da vida. Uma senhora de tão provecta idade deveria ter um pouco mais de juízo, lamento profundamente a sua atitude paternalista que só pode ser consequência de uma profunda carência afectiva. Lamento profundamente.
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